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Em setembro ardem os montes e secam as fontes.
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Em setembro cuida da vindima que olhar para a uva não mata a sede.
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Em setembro lavra, semeia e colhe que é mês para tudo.
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Em setembro palha no palheiro e meninas ao candeeiro.
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Em setembro planta, colhe e cava, que é mês para tudo.
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Águas verdadeiras, por S. Mateus ( 21/9)as primeiras.
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Aí pela Senhora da Ajuda, às sete, é sol-posto.
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Arranja bom setembro, com a burra fico eu.
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Arranja bom setembro, com a burra te fico eu.
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Chovendo no S. Miguel (29/9), faz conta das ovelhas que os borregos são teus.
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Chovendo no São Miguel, faz conta das ovelhas que os borregos não são teus.
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Chuvas verdadeiras, em setembro as primeiras.
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Corra o ano como for, haja em agosto e setembro calor.
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Dia de São Mateus, vindimam os sisudos e semeiam os sandeus.
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Em 29, São Miguel fecha as asas.
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Em agosto secam os montes e em setembro as fontes.
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Em Dia de São Mateus(21/9), começam as enxertias.
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Em Dia de São Mateus(21/9), vindimam os sisudos e semeiam os sandeus.
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Em dia de São Matias, começam as enxertias.
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Em não chovendo por São Mateus (21/9),, faz conta com as ovelhas, que os borregos não são teus.
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Em setembro ramo curto, vindima longa.
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Em setembro S. Mateus, não peças chuva a Deus.
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Em setembro secam as fontes e a chuva leva as pontes.
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Em setembro secam as fontes e as chuvas lavam as pontes.
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Em setembro semeia o teu pão mas escuta o que o teu vizinho diz, porque no dia oito o centeio deve estar da altura da pena da perdiz.
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Em setembro semeia o teu pão.
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Em setembro tem Deus a mesa posta.
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Em setembro, andando e comendo.
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Em setembro, ardem os montes e secam as fontes.
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Em setembro, ardem os montes e secam as fontes.
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Em setembro, ardem os montes, secam-se as fontes.
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Em setembro, cara de poucos amigos e manhã de figos.
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Em setembro, colhendo e comendo.
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Em setembro, palha no palheiro e meninas ao candeeiro.
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Em setembro, palhas ao palheiro, meninos ao candeeiro.
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Em setembro, perdizes pequenas só das agostinhas me lembra.
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Em setembro, planta, colhe e cava que é mês para tudo.
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Em setembro, S. Miguel soalheiro enche o celeiro.
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Em setembro, vai andando e correndo, mas às vezes também ardem as moitas e as fontes a secar vêm.
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Em Setembro, vai andando e vai comendo.
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Em tempo de figos não há amigos.
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Em vinte e nove, S. Miguel fecha as asas.
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Guarda prado, criarás gado.
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Lua Nova setembrina sete vezes domina.
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Não peças a morte a Deus, nem a chuva por São Mateus.
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Lua nova setembrina, sete luas domina.
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Lua nova trovejada, trinta dias é molhada e se for a de Setembro até Março irá chovendo.
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No dia oito de Setembro abalam as merendas, vêm os serões.
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No pó semeia que Setembro to pagará.
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No São Mateus vindimam os sisudos e semeiam os sandeus.
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Nunca se viu nem se há-de ver, Feira Franca sem chover.
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Nuvens em Setembro: chuva em Novembro e neve em Dezembro.
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O São Miguel ou seca as fontes ou leva açudes e pontes.
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Para boas colheitas, pede bom tempo a Deus nas têmporas de São Mateus.
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Para que o ano não vá mal, hão-de encher os rios três vezes entre S. Mateus e o Natal.
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Para vindimar deixa Setembro acabar.
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Para vindimar deixa o Setembro acabar.
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Pela senhora da Ajuda, às sete o sol é posto.
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Pelo S. Mateus não peças chuva a Deus.
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Pelo S. Mateus, pega nos bois e lavra com Deus.
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Pelo São Bernardo seca-se a palha pelo pé.
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Pelo São Gil adoba o teu candil.
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Pelo São Mateus deixa os taralhões.
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Pelo São Mateus faz contas das ovelhas, que os borregos são teus.
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Pelo São Mateus munge as vacas e lavra com Deus.
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Pelo São Mateus não peças água nem morte a Deus.
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Pelo São Mateus não peças chuva a Deus.
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Pelo São Mateus vindimam os sisudos, semeiam os sandeus.
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Pelo São Mateus, conta as ovelhas que os cordeiros são teus.
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Pelo São Mateus, pega nos bois e lavra com Deus.
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Pelo São Mateus, vindimam os sisudos e varejam os sandeus.
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Pelo São Miguel, estão as uvas como mel.
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Pelo São Miguel dá-se as figueiras ao rabisco.
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Pelo São Miguel os figos são mel.
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Pelo São Miguel, estão as uvas como mel.
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Por São Mateus, faz conta das ovelhas que os borregos são teus.
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Por São Mateus pega no arado e lavra com Deus.
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Por São Mateus, pega nos bois e lavra com Deus.
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Quando não chove depois do São Mateus, é por milagre de Deus.
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Quando não chove por São Mateus, é por milagre de Deus.
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Quem planta no S. Miguel, vai à horta quando quer.
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Quem planta no São Miguel, vai à horta quando quer.
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Quem se aluga no S. Miguel, não se senta quando quer.
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São João e São Miguel passados, tanto manda o amo como o criado.
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São Miguel das uvas, tanto tardas e tão pouco duras!
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São Miguel passado, tanto manda o amo como o criado.
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São Miguel passado, todo o amo é mandado.
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São Miguel soalheiro, enche o celeiro.
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Se acaso em Setembro a cigarra cantar, não compres trigo para o vir a guardar.
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Se chover pelo São Mateus, cuida das ovelhas que os borregos são teus.
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Se em Setembro a cigarra cantar, não compres trigo para guardar.
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Se houvesse dois S. Miguéis no ano, não havia moço que parasse no amo.
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Se por acaso em Setembro a cigarra cantar, não compres trigo para o vires a guardar.
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Setembro a comer e a colher.
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Setembro cara de poucos amigos e manhã de figos.
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Setembro cara de poucos amigos, cara de figos.
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Setembro é o Maio do Outono.
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Setembro molhado, figo estragado.
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Setembro ou seca as fontes ou leva as pontes.
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Setembro ou seca as fontes, ou leva açudes e pontes.
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Setembro que enche o celeiro dá triunfo ao rendeiro.
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Setembro que enche o celeiro, salva o rendeiro.
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Setembro seca os montes, rios e fontes.
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Setembro, andando e comendo.
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Setembro, cara de poucos amigos e manhã de figos.
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Setembro, comendo e colhendo.
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Setembro, molhado, figo estragado.
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Setembro, ou seca as fontes ou leva açudes e pontes.
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Setembro, ou seca as fontes ou leva as pontes.
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Setembro, ou seca os montes ou lava as fontes.
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Setembro, ou seca os montes ou leva as fontes.
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Setembro, que enche o celeiro, dá triunfo ao rendeiro.
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Sol pelo São Mateus, chuva até ao Menino Deus.
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Terra de gramão, terra de pão.
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Vai-te com Deus e S. Miguel com as almas.
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Vindima molhada, pipa depressa despejada.